Apontada por especialistas como a fatia do mercado mais resistente aos efeitos da crise, a classe C tem sido alvo de uma nova onda de produtos e marcas específicas lançados para atender a esse segmento. Pesquisa inédita, feita pela agência McCann Erickson, mostra que esses consumidores não estão mais em busca do acesso a bens, mas, sim, da melhoria de qualidade.
De acordo com Haroldo Torres, diretor do instituto Data Popular, a classe C tem maior apacidade de recuperação em um cenário de crise. "É o policial que dirige táxi ou é vigilante à noite, é a dona-de-casa que vende comida, pessoas que se viram na crise", disse. Quem vende pra classe A e B, tem um mercado de 20 milhões de pessoas. Enquanto a classe C, tem um grupo quatro vezes maior.
Na incerteza econômica o importante para as empresas é ter um segmento de produtos de qualidade para a classe C. Duas alternativas surgem nesse quadro. Com o agravamento da crise a classe B passa a comprar esses produtos. Com a melhora, a classe D ascende. Pra que essa estratégia dê certo, é importante falar a língua deste público, atender com qualidade, investir em design para que o consumidor valorize o produto.
De acordo com Haroldo Torres, diretor do instituto Data Popular, a classe C tem maior apacidade de recuperação em um cenário de crise. "É o policial que dirige táxi ou é vigilante à noite, é a dona-de-casa que vende comida, pessoas que se viram na crise", disse. Quem vende pra classe A e B, tem um mercado de 20 milhões de pessoas. Enquanto a classe C, tem um grupo quatro vezes maior.
Na incerteza econômica o importante para as empresas é ter um segmento de produtos de qualidade para a classe C. Duas alternativas surgem nesse quadro. Com o agravamento da crise a classe B passa a comprar esses produtos. Com a melhora, a classe D ascende. Pra que essa estratégia dê certo, é importante falar a língua deste público, atender com qualidade, investir em design para que o consumidor valorize o produto.
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